Texto Explicativo

Um Pouco Sobre o Trovadorismo

Imagem do trovadorismo

Descrição

  • Texto feito por: Mateus Moretti
  • E-mail: mmf202014@gmail.com

Para realizar este texto foram usados, em geral, slides feitos por: Ana Luiza, Beatriz Zaratine, José Vitor Calvacanti, Larissa Nunes Figueredo, Lucas Alves, Mateus Moretti, Natali Schers e Nicoly Holanda. Os slides estarão disponíveis como um material de apoio logo abaixo:

Slides Para Material de Apoio

Introdução

O Trovadorismo foi a primeira escola literária e surgiu no século XII na região da Povença no sul da França, durante a Idade Média, com duração de 229 anos. Sua principal característica foram as cantigas que eram uma mistura entre linguagem poética e música, produzidas por trovadores e cantadas por jograis, divididas em cantigas líricas (Amor e Amigo) e satíricas (Escárnio e Maldizer). O marco inicial deu-se em 1189 com a Cantiga da Ribeirinha (ou “Cantiga da Garvaia”).

1189

Marco Inicial

229

Duração

1418

Término

4

Estilos de Cantigas

Por Que Surgiu o Trovadorismo?

Imagem do trovadorismo

Surgiu porque as pessoas estavam acostumadas ao teocentrismo, onde o centro de tudo era Deus, a partir disso surgiu a ideia de um amor inatingível, algo quase que espiritual, as poesias Líricas eram inspiradas nisso. Além de que muitas pessoas não sabiam ler, o que era um dos motivos para as cantigas serem cantadas.

Divisões Sociais

Clero: Que era o principal membro da igreja católica 3%
Nobreza: Que era composta pelos senhores feudais 12%
Servos: Que era composta pela classe mais baixa e os camponeses 85%

    Os servos eram condenados a passarem o resto de suas vidas servindo a nobreza, que era formada pelos donos dos feudos ou senhores feudais. Dessa forma, as classes se dividiam em: 

  • Suseranos: Que eram donos de terras, e responsáveis pela gestão de leis, administração de justiça, entre outros;
  • Vassalos: Que eram os servos trabalhadores.

Histórias Românticas

O Desenrolar das Histórias Românticas

Todos que não vivem em uma montanha totalmente isolada da sociedade/civilização já devem ter ouvido ou visto algumas histórias de amor.

Histórias de amor podem ser definidas como, histórias onde o enredo se desenvolve em torno do envolvimento amoroso entre os protagonistas, sendo seu final “feliz ou não”. Mas qual foi a primeira história, quando surgiu ou como elas chegaram aos dias de hoje? Nesse artigo será apresentado uma linha do tempo com os principais períodos das histórias românticas.

Medeia e Jasão

“Ela era a neta do Sol e a favorita das trevas. Ele era um príncipe sem trono, em busca de glória nos confins do mundo. O amor entre ambos foi um dos mais intensos em toda a mitologia grega [...]”

Descrição

  • Texto feito por: Larissa Nunes
  • Email: larinuf.figueredo@gmail.com

Grécia Antiga

Marcada pelas suas incríveis obras de arte e sua cultura, temos a Grécia Antiga. Na qual ocorre o surgimento de vários deuses, juntamente com disseminação das histórias e lendas, e assim como existiu uma deusa do amor (Afrodite) não poderia faltar as histórias de romance.

Egito Antigo

Egito Antigo

Assim como a Grécia esse período também apresenta diversos mitos, lendas e histórias sobre os deuses (os deuses presentes na Grécia Antiga são diferentes dos Egito Antigo, porém ambas seguem o modelo politeísta).

Ísis e Osíris

“Conta a lenda que Seth com inveja de Osíris, por este ter herdado o reino do pai na terra, engendrou um plano para matá-lo e assim usurpar o poder. Quando Osíris dormia, Seth tirou suas medidas e ajudado por 72 conspiradores, mandou construir um esquife com as medidas exatas de Osíris. [...]”

Era Feudal

Cantiga de Amigo de D.Diniz

"Ai flores, ai flores do verde pino,

se sabedes novas do meu amigo!

ai Deus, e u é?[...]”

Era Feudal

Durante a época feudal deu se início a escola literária (trovadorismo) caracterizada pelos seus poemas com musicalidade (cantigas), os histórias de amor podem ser claramente observados nas cantigas de amor (nas quais geralmente retratavam um amor platônico entre um servo e uma dama de alta classe) e amigo (onde a mulher retratava a espera pelo seu amado). Nesse momento é onde de fato as “histórias românticas” começam a ganhar força”.

Cantigas

Cantiga de Amor de Bernardo de Bonaval

“[...] A Deus, que me-a fizestes mais amar,

mostrade-me-a algo possa con ela falar,

se non dade-me-a morte."

Romantismo

Casado e Viúva - Machado de Assis

Romantismo

Não podíamos falar de romance e deixar essa escola literária de fora. Como o próprio nome diz as obras desenvolvidas nesse período era caracterizados pelo sentimentalismo, egocentrismo, idealização do amor e da mulher, um marco histórico para os romances.

"CAPÍTULO PRIMEIRO

No dia em que José de Meneses recebeu por mulher Eulália Martins, diante do altar-mor da matriz do Sacramento, na presença das respectivas famílias, aumentou-se com mais um a lista dos casais felizes.[...]”

Dias Atuais

Dias Atuais

Hoje em dia é muito simples de se encontrar histórias românticas. Eles podem ser percebidos em filmes, series e até em histórias contadas por amigos, não sendo somente entre homens e mulheres.

Koe no Katachi

“Koe no Katachi gira em torno de Shōko Nishimiya, uma estudante do primário que sofre de surdez. Ela é transferida para uma nova escola, mas acaba sendo intimidada por seus colegas. ... Anos depois, Ishida tenta reparar seus erros, para redimir-se com Nishimiya.”

Nos primordiais era se comum a mulher ser vista apenas como um “objeto”, por esse motivo quase o romance não era desenvolvido, porem com o passar de eras e sua valorização o romance foi cada vez mais valorizado e atualmente não contamos somente com o romance entre homens e mulheres.

Para Todos os Garotos Que já Amei

“Lara Jean Song Covey (Lana Condor) escreve cartas de amor secretas para todos os seus antigos paqueras. Um dia, essas cartas são misteriosamente enviadas para os meninos sobre os quem ela escreve, virando sua vida de cabeça para baixo.”

Matéria

Trovadorismo no Vestibular

Descrição:

  • Texto feito por: Lucas Alves
  • Email: lucas.lago.cont@gmail.com

O trovadorismo é um tema recorrente em vestibulares, e que muitas vezes acabam pegando de surpresa os candidatos menos preparados. Neste artigo falarei um pouco sobre algumas questões que caem com frequência em exames relacionadas ao trovadorismo, e também formas de se preparar para elas, além de algumas características do trovadorismo.

Primeiramente, observe essa pergunta:

1 – (Mackenzie – SP) – Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal.

  • a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música.
  • b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros.
  • c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão.
  • d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino.

  • e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas cantigas de amor galego-portuguesas.

Você saberia responde-la? Bem, somente por via das dúvidas, a resposta seria a alternativa A, afinal no período do trovadorismo não ocorreu a separação da música e poesia, mas quase que o inverso disso, afinal a característica principal desse período é justamente a presença de cantigas.

Questões sobre este assunto já se mostraram presentes em exames de instituições como Mackenzie, PUC, UFMG, ESPCEX, UFRS, além do próprio ENEM, entre outras, o que nos garante que de fato não é um tema qualquer, que pode ser estudado ou revisado superficialmente ou de última hora, necessita certo aprofundamento.

Ao estudar sobre o tema, certifique-se de saber ao menos o ‘necessário’ sobre suas principais características, que são os gêneros musicais, os cancioneiros, os trovadores, jograis e menestréis, as principais cantigas, além de o período de duração do mesmo.

Ao final, podemos concluir que, além de o tema ‘trovadorismo’ estar extremamente presente em vestibulares e examines de admissão, também é algo que agrega e muito em nosso conhecimento intelectual, justamente por ser um importante período de formação do mundo como conhecemos hoje.

Lenda

Lenda da Época do Trovadorismo que Influencia Pessoas nos Dias Atuais...

Descrição:

  • Texto feito por: José Vitor Calvacanti
  • E-mail: cavalcanti.josevitor@gmail.com
  • Autor da lenda: Chrétien de Troyes

Lenda de Tristão e Isolada

Normalmente a narrativa se desenrola na Cornualha, península da Grã-Bretanha, reino de Marco. Conta-se que Tristão fica órfão muito cedo, sendo recolhido pelo tio, o rei Marco, que o ajudou a tornar-se um cavaleiro da Távola Redonda.

Com o objetivo de libertar o rei de um débito com a Irlanda, ele duela com Morholt e vence a batalha, mas é envenenado pela espada do adversário. Em um barco à deriva no mar, Tristão é levado até a Irlanda, onde é tratado e curado pela princesa Isolda, que iria casar-se com seu tio.

Neste ponto da narrativa variam algumas versões: em umas, Tristão traz consigo Isolda e, durante a viagem de volta à Grã-Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Com isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente. Em outras versões, Tristão vence um dragão, é prometido para a princesa, mas renuncia a ele por lealdade ao seu tio, no entanto, ambos tomam uma poção mágica.

Nas versões conhecidas, a princesa se casa com o rei, e Tristão e Isolda tornam-se amantes e dão sequência a um romance que viola as leis e escandaliza a sociedade.

Tristão é banido do reino e casa-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanha. Após muitas aventuras, ambos morrem e os seus corpos são encontrados abraçados e entrelaçados.

Origem

Século X

As primeiras versões escritas sobre a lenda de Tristão e Isolda surgiram no século X, e a sua provável origem está em lendas que circulavam entre os povos do noroeste europeu.

A história de Tristão e Isolda espalhou-se pela Europa com a contribuição dos trovadores.

Influências

É provável que a lenda de Tristão e Isolda tenha influenciado outra história de amor trágico medieval, envolvendo Lancelote e a Rainha Gwinevere. As influências da lenda podem ser encontradas desde a literatura até a música, passando pelo teatro e cinema.

Autores Que Iniciaram Uma Era

Autores Deram Início as Escolas Literárias Antes da Literatura Chegar no Brasil

Descrição:

  • Texto feito por: Larissa Nunes
  • E-mail: larinuf.figueredo@gmail.com

Paio Soares de Taveirós

Paio Soares de Taveirós nasceu em Pontevedra e não se sabe ao certo a data de seu nascimento e morte, foi um trovador de origem da pequena nobreza galega que vivenciou a primeira metade do século XII, entretanto pouco se sabe sobre sua vida. Entre rumores, atualmente acredita-se que TAVEIROS tenha escrito a Canção Ribeirinha entre 1189 e 1198, considerada a mais antiga composição poética documentada em galego-português, a qual deu início à escola literária Trovadorismo. Suas obras foram A ren do mundo, que melhor queria, Canção da Ribeirinha, Como morreu quen nunca bem, Eu sõo tan muit'amador, No mundo non me sei parelha, O meu amigo que mi dizia, Quantos aquí d'Espanha son, Vi eu donas en celado

Fernão Lopes

Fernão Lopes nasceu por volta de 1380 e 1390 em Lisboa Portugal de origem camponês e foi um escritor português. Pelas poucas informações que se tem de sua vida pode se concluir que Fernão foi um homem generoso e muito humilde e ainda que frequentou a Escola Catedral de Lisboa. Fernão preocupava-se em descrever toda a historia de Portugal, de forma imparcial e não se deixava levar por lendas, sempre dando “prioridade ao povo e tudo que eles colocavam em relação ao que era dito pelos governantes daquela época” e por caso desse seu estilo ele ficou conhecido como o pai da historiografia portuguesa.

Por causa dos serviços que prestava para a coroa portuguesa, Fernão Lopes conseguiu altos cargos dentro da sociedade que vivia e dois deles foram de extrema importância para sua vida.

Posta sua confiança, D. Duarte ao subir ao trono, concebeu à Fernão o cargo de cronista-mor da Torre do Tombo na capital portuguesa (entre 1418 e 1454), desempenhando o papel de redigir as narrativas dos reis com uma renda de 14 mil réis, e o título de vassalo de el-rei (1434), quando teve o reconhecimento das autoridades. Como descendente teve um filho e um neto bastardo.

Ainda não há informações suficientes para concluírem o motivo de sua morte, todavia tudo tende a crer que seu falecimento tenha ocorrido em Lisboa, em 1460, aos 80 anos de idade.

Entre suas obras as que mais se destacam são Crônica de El-Rei,D. Pedro I (1434),Crônica de El-Rei D. Fernando (1436) e a Crônica de El-Rei D. João I (1443)

Sã de Miranda

Francisco de Sá de Miranda foi um poeta português que exerceu grande influência na literatura entre os séculos XV e XVI. Nasceu no dia 28 de agosto de 1481 em Coimbra, Portugal. Filho de Inês de Melo de família nobre de Barcelos, e Gonçalo Mendes, cônego da Sé de Coimbra, o poeta conviveu com os pais até a sua chegada à universidade de Lisboa.

Após se aprofundar nos estudos de Humanidade, Retórica e Gramática, começou a frequentar a universidade de Lisboa, após se formar doutor em Direito Miranda instaurou-se na corte e além de lecionar, compunha cantigas, vilancetes e esparsas.

Isso se seguiu até 1521, quando decide viajar para a Itália, lá conhece e absorve diversas ideias sobre o renascentismo, as quais ele acaba adicionando aos seus textos, apresentando ao mundo uma “nova estética de sonetos, sextina, canção, tercetos, oitavas e versos com dez sílabas”.

Em 1527 Sá de Miranda retorna ao seu país de origem, como um pioneiro a utilizar formas clássicas, trazendo todo o conhecimento que havia adquirido e suas ideias revolucionárias.

Por fim Miranda acaba por falecer 15 de março de 1558, na cidade de Amares, local onde havia se estabelecendo com sua esposa, pelo motivo de não suportar viver na corte.

Crônica

Crônicas no Trovadorismo

Descrição:

  • Texto feito por: José Vitor Calvacanti
  • E-mail cavalcanti.josevitor@gmail.com
  • Autor da crônica: Alexandre Herculano

Intodução

Crônicas na época do trovadorismo eram conhecidas como Cronicões e estavam localizadas na “Prosa Medieval”...

Prosa Medieval

A prosa medieval foi desenvolvida durante a Idade Média na Europa, entre os séculos X e XV (10 e 15).

Durante o período do trovadorismo, as principais manifestações foram as cantigas, classificados em: cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer.

No entanto, a prosa medieval também teve destaque no período do trovadorismo e do humanismo as quais permaneceram até o período do renascimento.

A Prosa Medieval é Classificada em:

  • Novelas de Cavalaria: também chamados de "romance de cavalaria", nesse tipo de texto, os escritores medievais exploravam os temas heroicos e mitológicos;
  • Hagiografias: as hagiografias representavam os textos em prosa que revelavam a vida ou biografia dos santos. Eram narrativas muito comuns;

  • Nobiliários: também denominados de "livros de linhagem", os nobiliários focavam nas características genealógicas de nobres, ou seja, na estrutura hereditária da família;
  • Cronicões: o nome já revela que os cronicões eram crônicas, ou seja, textos em prosa que focavam os aspectos contemporâneos da história medieval de maneira cronológica.

Aqui está um exemplo de Cronicão:

As Crónicas Breves de Santa Cruz de Coimbra

“Esta he a rrenenbrança dos Reys que fforam destes Regnos de portugall e do alguarue des o começo do Conde Dom anrriqui ataa presente Era que ora corre do nacimento de nosso sennor Jeshu christo de mil e quatrocentos e uynte e noue annos. A qual rrenenbrança serue a proll por que muytas uezes mostram perante ElRey nossn sennor e perante os seus juizes algumas doaçoões e outras escripturas, que fazem em periuizo dos direitos e cousas da coroa dos Regnos, fazendo taaes cartas de doaçcões e escripturas mençom que forom outorgadas per huum Rey o quall segundo a dada dessa escriptura ja era finado; E pera tirar estas duuidas aproueitam muyto estas eras. Porque em ellas faz mençom quando cada huum Rey começou de riegnar, e quando sse finou, e onde jaz sepultado. E estas eras forom escriptas certamente sabendose primeiro a uerdade do que em ellas he contheudo. As quaaes aqui som escriptas na maneira que sse segue. E per ellas logo se pode ssaber a escriptura que nom for uerdadeira.”

Crônica 2

Problemas Comtemporâneos Pós Reclusão

Descrição:

  • Texto feito por: Lucas Alves
  • Email: lucas.lago.cont@gmail.com
  • Autor da lenda: Lucas Alves

E lá vai ele: acorda (as vezes não), escova os dentes, checa se suas meias continuam embrulhadas aos pés, coloca seu melhor edredom para cobrir-se da maneira mais aconchegante possível e... senta-se na frente da telinha. E assim andam sendo seus - nem tão fatídicos – dias.

Durante seu tempo livre, que não era muito, o adolescente procurava ocupar sua cabeça e passar seu tempo fazendo coisas que gostava, que consistiam principalmente em ouvir música e assistir desenhos japoneses. Aqueles eram momentos libertadores. Acontece que... ele veio fazendo isso por 6 meses, portanto “gostava”, agora é “já gostou um dia”.

O pobre estudante então encontrou-se em um hiato-funcional-não-proposital, como gosto de chamar. Apesar de ter um nome um tanto patético, é um problema compartilhado não somente por ele e que tem uma resolução realmente difícil e particular.

Então o bravo estudante teve uma ideia que, aos seus olhos, era algo genial e espantosamente revolucionário: perguntar à sua mãe o que ela fazia em seu tempo livre (sim, ele nunca sequer pensou em algo do tipo, por incrível que pareça). Quem sabe assim ele teria finalmente algo novo para fazer em seu período de descanso.

E a resposta não poderia ter sido... pior! Aquelas palavras ecoaram na cabeça do rapaz fazendo-o perder noites e mais noites de sono, com a permissão da licença poética.

A - relativa – chocante frase dita pela matriarca que perseguiu o jovem até os confins de sua sanidade foi a seguinte:

“hmm... não sei, por que não me diz as suas?”

Desigualdade

Desigualdade Social

Descrição:

  • Texto feito por: Kaio Mesquita
  • Email: kaiomesq12@hotmail.com

Desigualdade social é a diferença entre a classe social. Com o passar do tempo, o sistema econômico e político da cidade criou um mecanismo para distinguir entre as pessoas. Na chamada sociedade estratificada, esses mecanismos são a diferenciação de castas, como a nobreza na Europa feudal, que foi usada principalmente como um sistema de diferenciação antes do século XX.

A desigualdade não é nenhuma novidade como mencionado acima ela existe desde os tempos

feudais e desde então só vem piorando a cada ano.

Na época dos feudos era organizado da seguinte forma o feudalismo era geralmente composto por mestres feudais, escravos e agricultores livres ou escravizados.

Ainda existem artesãos na disputa, representando um pequeno número de pessoas envolvidas no trabalho agrícola para sobreviver. Uma das características do sistema feudal era a tendência à autossuficiência de terras agrícolas em larga escala, o que levou a uma diminuição do comércio na região em comparação com a do Império Romano.

Enquanto havia um forte discurso religioso, as condições de subordinação dos servos camponeses permanecerão estáveis. Para a igreja, as condições de vida da escravidão são o resultado simples do desígnio divino.

Editorial

Editorial

Enem

Enem, um dos vestibulares, se não o vestibular, mais importante para a maioria dos jovens, nele são abordados assuntos sobre diversas matérias.

Com a data da prova se aproximando a revista trovatore decidiu trazer uma edição especial sobre trovadorismo para auxiliar aqueles que pretendem prestá-la.

  • Texto feito por: Larissa Nunes
  • Email: larinuf.figueredo@gmail.com

Pelos últimos anos a forma na qual os conteúdos são aplicados no enem são de reflexão na atualidade, por conta disso você não pode deixar de ler nossa matéria "". E para complementar e deixar sua mente afiada, também trouxemos textos que abordam o trovadorismo como "" e "", para enquanto estuda o trovadorismo já melhore sua interpretação.

Todavia não podemos somente estudar, por isso apresentamos à você alguns passatempos para se distrair como caça-palavras, cruzadinhas e sudokus.

Para que obtenha um bom resultado no Enem não se pode simplesmente estudar de qualquer jeito, deve se ter um plano de estudos organizado, uma rotina, a qual você não se exalta de estudar, variando entre estudo e lazer, e é claro deve se seguir esse cronograma.

Desejamos-lhes bons estudos.

Equipe Trovatore

Piadas

Nossas Piadas

O que acontece quando um trovador leva um soco?

Ele P(t)rova a dor (Trovador, só que com P, então fica "Prova" de provar)

Piada feita por: Mateus Moretti

Por que desde 1418 os trovões estão tristes?

Porque 1418 foi o ano em que o "trovãodorismo" acabou

Piada feita por:Mateus Moretti

Quem jogava muito na época do trovadorismo?

Os JOGRAISdores

Piada feita por: Mateus Moretti

Por que os trovadores são do mal?

Porque eles são TREVA - dores

Piada feita por: Larissa Nunes Figueredo

Por que os trovadores foram ao médico?

Porque eles estavam sentindo muitas dores (Trova - DORES)

Piada feita por: Larissa Nunes Figueredo

Quem criou os trovadores?

Zeus, porque ele é o deus dos TROVÃdores

Piada feita por: Mateus Moretti

Lenda 2

Robin Hood

Descrição:

  • Texto feito por: Mateus Moretti
  • Email: mmf202014@gmail.com

Robin Hood é um fora-da-lei que roubava da nobreza para dar aos pobres.

Teria vivido no século XII,na época do trovadorismo, nos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão, e das grandes Cruzadas. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood, onde era ajudado por um bando de amigos, do qual faziam parte João Pequeno, Frei Tuck, Allan Dale e Will Scarlet, entre outros moradores do bosque. Prezava a liberdade, a vida ao ar livre, e o espírito aventureiro. Ficou conhecido como "Príncipe dos ladrões". Tenha ou não existido tal como o conhecemos, "Robin Hood" é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra.

Essa lenda é da época do trovadorismo e até os dias de hoje é muito popular, com diversos filmes sobre, além de ser um dos maiores heróis da Inglaterra, que muitas pessoas nesses dias ainda amam.

Filmes Populares sobre Robin Hood

Robin Hood and his Merry Men - 1908

Robin Hood - 1912

Robin Hood - 1912

Douglas Fairbanks in Robin Hood - 1922

As Aventuras de Robin Hood – 1938

Robin Hood, o Justiceiro – 1952

A Espada de Robin Hood – 1954

Robin Hood de Chicago – 1964

Super Robin Hood do Espaço – 1966

Robin Hood – 2010

A Última Aventura de Robin Hood – 2013

Robin Hood – A Origem - 2018

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